Entre as Pedras do Meu Canto

Quarteto Coração de Potro

Composição de: Matheus Neves Da Fontoura/Vitor Amorim
Entre as pedras do meu canto ei de encontrar serenada
Vestida de madrugada tenho certeza que inteira
Uma florzita trigueira retovada de quebranto
Toda enredada de encanto de perfume de laranjeira

Entre as pedras do meu canto, canto bruto sim senhor
Tenho espaço acolhedor para eternizar primavera
Ergui no passo das eras o rancho mais protegido
Em cada verso um abrigo para flor mais linda da terra

Nem o vento insistente que já tocou o infinito
Há de alcançar acredito o teu pendão delicado
Pois bem sei que em teu costado haverá guarida e tanto
Entre as pedras do meu canto flor do amor é que te guardo

Nem o vento insistente que já tocou o infinito
Há de alcançar acredito o teu pendão delicado
Pois bem sei que em teu costado haverá guarida e tanto
Entre as pedras do meu canto flor do amor é que te guardo

Embora as pilchas surradas pela vivência campeira
Bem sabe a Lua viajeira dos meus segredos dormidos
Do que carrego comigo e não entrego a ninguém
Se não aquela que vem para repartir meu sentido

Se trago a estampa fechada embrutecida de campo
Arquitetei o meu canto pedra por pedra um fortim
Esperançando que ao fim germine junto às guitarras
Se me faltarem palavras que os versos falem por mim

Nem o vento insistente que já tocou o infinito
Há de alcançar acredito o teu pendão delicado
Pois bem sei que em teu costado haverá guarida e tanto
Entre as pedras do meu canto flor do amor é que te guardo

Nem o vento insistente que já tocou o infinito
Há de alcançar acredito o teu pendão delicado
Pois bem sei que em teu costado haverá guarida e tanto
Entre as pedras do meu canto flor do amor é que te guardo

Embora as pilchas surradas
Ei de encontrar serenada
A flor mais pura da terra
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