A saudade que se guarda
Das coisas da vida
Que a gente gozou
Pode inté arrelembrar
Tanta coisa véia
Que já se passou.
Quanto mais passado o tempo,
Mais amor me lembro,
Mais saude tenho.
Modi a gente recordar
Os amor querido
Que a gente que tem.
Sá Mariquinha
Maroquinha tinha
Sua véia casinha
Dos tempo de amor
E a ventania
De riba da serra
Pegou com a casinha
E escangaiou.
Ai, ai!
Sá Mariquinha, isso não é brinquedo
Me diga se saudade mata,
Se saudade mata
Eu já tô com medo!
Minha pobre Mariquinha
Em sua casinha tinha
Um pé de jatobá
Onde a sabiá subia
Toda tarde vinha
Pru modi cantar.
E o riacho lá da serra
Que vinha por terra
Arrodeando a porta.
Ah, quanta saudade morta!
Ninguém dá jeito,
O jeito é calar.
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