Você não pode mais me ver Pois saiba que é o oposto de mim E quando eu fugir das sombras Saiba que será o fim Copio os movimentos que seu peito faz Eu sou o reflexo da solidão Eu sou a dúvida que a vida te traz A fraqueza da luz, a escuridão Duvida e solidão Ecoam no meu peito poluindo a minha alma Desenvolvo medo planejando calma Tortura saber que esse mundo é uma farsa Um espelho refletido Um inquilino Sentimento poluído Suicídio Sinto vindo Fim que viso Link Dark revidando o que sinto Você não pode mais me ver Pois saiba que é o oposto de mim E quando eu sair das sombras Saiba que será fim Você não pode mais me ver Pois saiba que é o oposto de mim E quando eu sair das sombras Saiba que será o fim Eu represento o seu ponto fraco E sou aquilo que te mantem firme Com os dois pés no chão Você não pode mais me ver Pois saiba que é o oposto de mim E quando eu sair das sombras Saiba que será o fim Você não pode mais me ver Pois saiba que é o oposto de mim E quando eu sair das sombras Saiba que será o fim Só eu sei como doeu saber de onde eu vim Só eu sei como doeu ver minha mãe sofrer por mim O preto A essência do nada Eu vejo o mundo paralelo Se divertindo ao me aterrorizar Com o poder desse mundo O vago é tão sujo Estragado vil fruto Pedágios, interlúdio Até que suma tudo Você não pode mais me ver Pois saiba que é o oposto de mim E quando eu sair das sombras Saiba que será o fim Copio os movimentos que seu peito faz Eu sou o reflexo da solidão Eu sou a dúvida que a vida te traz A fraqueza da luz, a escuridão Você não pode mais me ver Pois saiba que é o oposto de mim E quando eu sair das sombras Saiba que será o fim Copio os movimentos que seu peito faz Eu sou o reflexo da solidão Eu sou a dúvida que a vida te traz A fraqueza da luz, a escuridão Você não pode mais me ver Pois saiba que é o oposto de mim E quando eu sair das sombras Saiba que será o fim