Trago a poeira troteada a cavalo Dos ventanas que domei Sina tosca na forja da lida Com esta vida me criei Cada bufo, corcóvio, mangaço Doy laçasso engarfando o garrão Se o rebolcar é muy violento Eu me arrebento de crina na mão Sorta o cavalo tchê, sorta o cavalo vai Eu fui criado la na costa do Uruguai Sorta o cavalo tchê, sorta o cavalo vai Trago de herança a sina tosca do meu pai Sorta o cavalo tchê, pode sortá A minha vida é da laçasso e corcoviar Sorta o cavalo tchê, sorta o cavalo vai Eu fui criado la na costa do Uruguai Sorta o cavalo tchê, sorta o cavalo vai Trago de herança a sina tosca do meu pai Sorta o cavalo tchê, pode sortá A minha vida é da laçasso e corcoviar Fronteriço que doma é ginete Mandalete na espreita do pealo Benze a doma num gesto bem-dito Ante um grito de sorta cavalo Cada bufo, corcóvio, mangaço Doy laçasso engarfando o garrão Se o rebolcar é muy violento Eu me arrebento de crina na mão