Ankoku shakunetsu tanjou ningyou
Nazukerarete jindousetsu
Sekai ayatsuru tanitsu sonzai
Hoka wa kuusou ningyoujutsu
Ankoku reika tanjou seibutsu
Kankeizukerare jindousetsu
Tennen butai ni tangen sonzai
Naru wa kuusou seibutsujutsu
Kotoba tanjou deai soshite mayoi
Chishiki tanjou deai soshite utsuro
Aa, doko yo koko wa itsu yo watashi
Jumon, majinai, shinpi, inori, watashi
Butai unmei majutsu kagami
Mangetsu nazo no hengenjizai
Watashi hatenaru kuusou seimeitai
Mangetsu nazo no hengenjizai
Watashi hatenaru kuusou unmeitai
Toki wo motomete ansoku nashi no
Ikitsuzukeru kuudoukeitai
Tochi wo motomete te naku ashi naku
Aritsuzukeru watashi toumei mukei
Kasukani toiki
Escuridão ardente, vida dada à fantoches
O nome dado é Teoria do Movimento Humano
O mundo é controlado por um único ser
O resto é um teatro de marionetes imaginado
Escuridão congelante, vida dada a criaturas
Ligadas à Teoria do Movimento Humano
No palco da natureza, são unidades de existência
Compostas pela arte imaginária da vida
Palavras nascem, se encontram, e hesitam
Ideias nascem, se encontram, e se tornam vazias
Oh, quando e onde eu estou?
Feitiços, amuletos, mistérios, orações, eu
Palco, destino, magia, espelho
Lua cheia, misteriosa e transmutável
Eu sou uma forma de vida imaginária chegando ao fim
Lua cheia, misteriosa e transmutável
Eu sou uma forma de vida imaginária destinada ao fim
Perseguindo o tempo, sem descanso
Continuando a viver como uma figura vazia
Buscando um paradeiro, sem braços nem pernas
Eu ainda existo, sem formato e transparente
Um suspiro fraco
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