Não quero mais essa coisa sem nome
Quente e fria por um triz
Um tiro certo no erro
Uma árvore sem raiz
Não quero mais essa coisa sem dono
Boa e má, quase adeus
Um beijo no desespero.
Meio homem, meio Deus
Não quero mais teus afagos e "ais"
Não quero mais
Peço que o tempo te esqueça
E que o vento desfaça enfim teus sinais.
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