no som que vai ao céu da euforia na imensa tarde amarga sem ação dissipa em outro sonho a ilusão que em outro quarto antes ficaria na linha magra antes da manhã na veia traga juras de carne fica um pulso fraco mas que arde além do meu pedaço, ali em vão de lá acordaria mas não sei pra onde vou refiz a minha vida de um talvez que ecoou Da frieza em louça branca da dureza que me alavanca sei que esta água não é mais franca me fez perder na escuridão