E era o sapo dentro do saco O saco cum sapo dentro O sapo fazendo papo O papo fazendo vento Nós agora vai falá desse noivo Zé perneta Era vesgo de uma perna e do oio era maneta A noiva fazia mala, ele fazia maleta A noiva tocava trompa, ele tocava trombeta Ele escrevia de lápis, e a noiva de caneta A noiva cortava vara, ele cortava vareta Ela dormia no carro, e o noivo na carreta Ela fazia carinho, e ele fazia careta No dia do casamento, na casa do Zé Fulô Agora nós vai dizer, aquilo foi um horror Os dois se recolheram, logo ele se estranhou Ela foi se desmanchando, ele logo se espantou Ela foi tirando um olho, depois um braço tirou Arrancou a cabeleira, ele aí se apavorou Ela aí tirou um perna, ele ai logo gritou Minha filha, minha noiva, vê pra mim o que sobrou!