Corre perigo predador, vacilou presa fácil virou O bom alakasan não demanda, re-mata que de fama Acaba grana, acaba gozolândia É carro frio, ganço embalo, menor de som no talo Descabelado, com uma bitch implacável Não vá se iludir, muitas delas diz Não andam de bis, sete galo golf sim CBR Mil e cem cilindradas A vaca ranha que o Blue falou colou na quebrada Mini blusa, mini saia Por baixo quase nada, olha só deu risada Atraente, safada Armadilha armada, o bichinho do Ru Hum circulando a área A carne então tá estragada Momento insano eu sei que existe, o poeta é 20 Duvide, simple, maestro do canão seguindo firme Da esquina delirante a sala é vip O intocável do click, armas de grosso calibre Deus me livre, a fome faz um ser pro crime O pobre de apetite que revide a blitz A falta de informação, puxa o cão pra mais de 20 irmão Uns errados outros não Quem sou eu pra dá o perdão No limite em vão, favela canão, vou correndo em vão Vou correndo atrás meu irmão No limite realidade que se vive, fatality escape Tente se esquivar do Mi Na marginal ali, sentido Imigrantes eu vi 20 mutantes agindo igual ao filme, hé E desossando protege de R-15, tipo um tanque O R&B então chegou depois do bangue Quem já fez tava longe Não teve intervenção constante Do bique back, bague Bang Bang Que planejou, pipocou o sangue tenebroso Tipo fogo contra fogo, rastro inodoro O Chacal, o corpo Um homem com uma granada no bolso, bolso, bolso Aaaah pro somzinho, sem grécias Putas minas, lembrei da minha vizinha A criança iludida, olha só que fita Uma criança em simetria Ontem quiz ter uma boneca hoje quer ser a tiazinha Na favela vou, fazendo: - "How!" Rap/samba HOW! Tipo "nada de que nela quero" Canão, Sul, Bronx, Conde, Edite, Boqueirão singa Favela Brasilina Ao bom Deus, por esse peço mais amor a vida Paciência ladrão, você consegue vencer As exigências que o mundo pode te oferecer Sem consequência, você só se submeter Cordial temos que ser, prevalecer impune Mas nunca mude, te dando eu vindo Fiz o melhor que pude As leis é rude, aaah vem ver só Favela sem o pó, ia ser melhor Cachorro louco ruge Com paranóias que não dorme, vê lobisomem A medicina Refina, lá na vila deu doinha Adeus pra vida, haa um a menos vidas Faz conta, engorda rica fica Cultura favela avisa O 155, o 157 poê embaçante quadrilha Meu pai se humilha, os manos vai pra fita Desossou só alegria, num catou volta Ilha Tipo pisquila nem chegou a ver sua filha Ladrão, profissão perigo Jão, me intriga Não vira, vim pra periferia Questão de posse, han Questão de posse Isso é questão de posse, questão de posse, vi é Questão de posse Hoje quem pode, pode! Quem pode, pode Quem não pode se sacode