Oi, oi, oi, oi Oi, oi, oi, oi Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi Prepare o seu coração Que lá vem a Escola da emoção Que lá vem Da batida mais quente, deixa o povo provar Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Eu quero um lote saboroso e carnudo Desses que tem conteúdo, o pecado é devorar É que esse mote beira antropofagia Desce a glote, poesia Pede caju que dá Delícia nativa Onde eu possa pôr os dentes Que não fique pra semente Nem um tasco de mordida Aí Tupi, no interior do cafundó Um quiprocó virou guerra assumida Provou porã, provou fruta no pé Se lambuzou, Tamandaré O mel escorre, olho claro se assanha Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha Provou porã, provou fruta no pé Se lambuzou, Tamandaré O mel escorre, olho claro se assanha Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha Por outras praias a nobreza aprovou Se espalhou tão fácil, fácil E nessa terra, onde tamanho é documento Vou erguer um monumento para Seu Luiz Inácio Nessa batalha teve aperreio Duas flechas e, no meio, uma tal cunhã-poranga Tarsila pinta a sanha modernista Tira a tradição da pista Vai, Debret, chupa essa manga É Tropicália, tropicana, cajuína Pela intacta retina, a estrela no olhar Carne macia com sabor Independente A batida mais quente, deixa o povo provar Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Eu quero um lote saboroso e carnudo Desses que tem conteúdo, o pecado é devorar É que esse mote beira antropofagia Desce a glote, poesia Pede caju que dá Delícia nativa Onde eu possa pôr os dentes Que não fique pra semente Nem um tasco de mordida Aí Tupi, no interior do cafundó Um quiprocó virou guerra assumida Provou porã, provou fruta no pé Se lambuzou, Tamandaré O mel escorre, olho claro se assanha Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha Provou porã, provou fruta no pé Se lambuzou, Tamandaré O mel escorre, olho claro se assanha Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha Por outras praias a nobreza aprovou Se espalhou tão fácil, fácil E nessa terra, onde tamanho é documento Vou erguer um monumento para Seu Luiz Inácio Nessa batalha teve aperreio Duas flechas e, no meio, uma tal cunhã-poranga Tarsila pinta a sanha modernista Tira a tradição da pista Vai, Debret, chupa essa manga É Tropicália, tropicana, cajuína Pela intacta retina, a estrela no olhar Carne macia com sabor Independente A batida mais quente, deixa o povo provar Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Oi, oi, oi, oi Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi