Canto uma herança
Da humanidade primordial
De árvores tombadas um tom grave
Deu a cadência original
A ideia de um gênio anônimo
Meu ancestral
Caçador que na mata uma fera enfrentou
Quando sua vitória quis anunciar
Pôs o couro esticado, bateu, repicou
Ôô, ôô, ôô, ôô
Festa na aldeia,
Lua cheia, um clarão
Tem batuque a noite inteira
É magia, adoração
De ocidente a oriente
Em diferentes formas se multiplicou
Qual é o povo
Que não bate o seu tambor?
Quem cruzou o mar
Encontrou um som guerreiro
E desde então o baticum não quer parar
Zambê, zabumba, ilu-abá
Angoma, tumba, candongueiro
Batá-cotô no meu terreiro
Põe na roda o tambozeiro
O brasil nasceu de mim
Inclusão, cidadania
Furiosa bateria
Coração que bate assim
Menina, quem foi teu mestre?
Um batuqueiro
Que arrastava
O povo do salgueiro
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