Arruda, figa de guiné
Patuá no bolso e bom defumador
Já firmei minha mandinga
É tempo de curimba
Meu batuque é filho de xangô
Vidas de além-mar
Entrelaçadas pelas linhas do alcorão
Abençoadas bem de baixo do altar
Traziam cura e proteção
No axé de São Salvador
O babalaô juntou na Bahia
Atabaques, derbakes e sinos na encantaria
Sem ter medo de macumba, que dirá de macumbeiro
Se vier fazer quizumba, vá cantar noutro terreiro
Tenho pedra de corisco e moeda feita em prata
Olho gordo não me enxerga, se enxerga, não me mata
Sem o sinete no chapéu de Virgulino
Estilete do destino foi a bala que apagou lampião
Se eu perder a sombra que é minha
O pajé à luz da verdade
Traz da mata, a preta rainha
Curandeira e luminosidade
Jurema êh, jurema
Me benza pr0 meu corpo se fechar
Pra dor de amor
Eu tomo banho de abô
Pra renascer, ao preto velho agradecer
Desfaço quebranto, deito pro meu orixá
Nem vem com demanda
Que volta pra quem me jogar
Zum zum, zum, zum
Vem escola de malandro, seu zé
Inimigo cai, eu sou bamba, fico em pé
Avenida é terreiro, a encruza, meu lugar
Ai que lindo, salgueiro
Vai pegar fogo no gongá
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