G
Como se santa, alguma guerra fosse
C
Como se terra alguma fosse possuir
D                 D4    G      D/F#   Em
Como se uma árvore por ter sido cortada
Am                       D7          G D7(4)
Diversos seres não se fossem extinguir

G
Como se homens, fossem diferente em algo
C
Como se o sangue, vermelho, não fosse igual
D       D4       G     D/F#      Em
Como se dores pudessem ser comparadas
    Am            D7              G    D7(4)
E os sentimentos iguais pudessem ser

G        D
Lá do oriente ao ocidente
       Em                   C
Os corações não tem fronteiras
G       D
A linguagem do amor
Em                   C
Derruba todas as  barreiras
D         Em C      Cm
Que a esperança floresça
    D        C
Em todas bandeiras!

G
Como se alegria, coubesse apenas alguns
C
Aos pássaros, não coubesse mais cantar
D               D4     G    D/F#   Em
O vôo das borboletas fossem proibidos
   Am                    D7          G  D7(4)
E os mares, por nós remanejados fossem

G
Como se a vida pudéssemos criar
C
Sem que a vida, mais respeitada fosse
D       D4      G   D/F#  Em
De cada passo dado em falso
Am          D7           G   D7(4)
Não nos coubesse corrigir

G        D
Lá do oriente ao ocidente
       Em                   C
Os corações não tem fronteiras
G       D
A linguagem do amor
Em                   C
Derruba todas as  barreiras
D         Em C      Cm
Que a esperança floresça
     D       C     Cm
Em todas bandeiras!

Bm    Em      Bm       Em
O portal, do sagrado mulher
   D       D#º       Em9
Violado no útero do ser
  Bm Em              Bm   Em
Tomando           de Gaia
          D         C           Em9
Que mais seres, coubesse não trazer