As estátuas que se viam não existem mais Só os corpos mutilados dormem em paz Os tiros disparados chorando as mulheres Fome em mais um dia caindo a neve No império capital o massacre é real A miséria de perto é o seu arsenal O seu desrespeito é o desespero De diferente cultura que não quer que se usa Que não quer que se usa, que não quer que se usa Que não quer que se usa, que não quer que se usa Da boa vontade a profunda maldade Da promessa mentira que massacra a vida Da moda melhor preconceito sem dó E o complexo termina porque a verdade ensina A verdade ensina, a verdade ensina O povo a lutar, a pátria amar E se a outros povos respeitar a paz continua Se não essa guerra financeira é a guerra O arsenal é a miséria de diferente cultura Que não quer que se usa, que não quer que se usa Que não quer que se usa, que não quer que se usa O complexo da gente do povo brasileiro É achar que sempre seremos do terceiro Mundo distante, mundo distante Amazônia muita água riqueza natural Nordeste em seca, sudeste industrial Alagoas, recife, Aracaju em Sergipe Só somos complexados mas temos cultura Ninguém quer que se usa Ninguém quer que se usa Ninguém quer que usa a profunda maldade Ninguém quer que se usa da boa vontade Ninguém quer que o brasil perda a Amazônia Perder a Amazônia! Perder a Amazônia! Perder a Amazônia! Perder a Amazônia! Perder a Amazônia!