E mais uma vez
Nós sentimos o silêncio
Tão longe
De ser capaz
De esperar por libertação
Nós consumimos a nós mesmos
Nas chamas
De uma dor perfeita

Enquanto estamos sozinhos
Separado
Nós estamos flutuando para baixo
O fluxo complexo de existência

Sombra cinzenta desempenhada refletindo a vaidade
Nós vivemos para mentir e trair

Enquanto estamos sozinhos
Separado
Nós lambemos o sangue
De nossa podre, destruída inocência

Estamos acostumados a engolir o veneno
Para fechar os olhos à medida que nós descemos
E perdeu a nossa vontade em minha própria aflição
Uma tola promessa de partir o nosso coração
Estamos tão mal de viver assim
Mas nós apreciamos a falta de luz
Andando na escuridão
Para fugir

Essa cegueira para curar nossa mente
Da miséria terrível

Não podemos encontrar a crença certa
Não podemos encontrar salvação
Frágil, patético
Somos possibilidades não nascidas
Plasmaterial dissolvido
Nós escondemos lesões profundas no interior
Medo de mostrar nossas feridas
Nós gostamos da danação

Desconectado, sem objetivo ou significado
Para conduzir os nossos passos neste chão
Como manequins, estamos evoluindo
Nos campos de uma realidade morta
Rodeado pelos nossos próprias desilusões
Fraturada e distorcida até o centro
Nós estamos procurando o êxtase da fé
Neste disfarce chamado vida

Enquanto estamos sozinhos
Separado

E acolhemos a queda
Suavemente em nossos braços, nós abraçamos
A doença chamada humanidade
A intensa gênese de lágrimas e agonia