Если я, вдруг, молвить решусь
узнаешь ли песню мою в лязге последних войн?
Если я, вдруг, вернись прошепчу
в сумраке грозных дней, услышишь ли голос мой?
Услышишь ли ты
будешь ли ты навеки, навеки со мной?
Все мои помыслы будут с тобой, доколь не вернёшься ты
И сердце моё, и очи мои будут всегда с тобой
Всю мою жизнь отдаю я тебе
Ты только вернись, родной
В эту синюю ночь сполна откричала ты
лишь высь
приносила ответ
Жди меня
я
никогда
не вернусь
Светлоокая
ночь
обручала
нас
в час неурочный
на вече том
барабанов войны
разлучала
дымом
росою
туманами
хмелем тех грёз
во слезах
твоих
верой твоей
моими ли ранами
Звоном доспехов
и битв
клинками богов
обрывками клятв
под денницей
червлёных
щитов
в грозовой
предзакатной
дали
Дорогой войн и победы
идти
Вольницей в просинь ночей
Вервью поверий уйти
Где соснам январских мечей
Пропасть небес не испить
Броситься птицей в рассвет
Ястребом стали и мглы
Все песни земли и небес
Струнами молний воспеть
Воплями тысяч смертей
Прослыть духом страшной молвы
Волком опальных судеб
Ринуться в плач лебедей
Хмелем распоротых вен
Тризну поить синевы
На погребальном костре
Стать снегом звёздной зимы
Кровью, сердцами клясться навек
Белою властью зимы
Встречать бесконечно далёкий рассвет
Дланью, вскинутой ввысь
Молоту войн и рокоту гроз
Вольные рати верны
Где ветром могучим из братины звёзд
Рунные стяги пьяны
Se eu, de repente, decidir falar
Você reconhecerá minha canção no estrondo das últimas guerras?
Se eu, de repente, sussurrar volte
Nos crepúsculos dos dias ameaçadores, você ouvirá minha voz?
Você ouvirá
Você estará para sempre, para sempre comigo?
Todos os meus pensamentos estarão com você até que vocêvolte
E meu coração, e meus olhos estarão sempre com você
Toda minha vida eu dou a você
Você só precisa voltar, querido
Nesta noite azul, você cantou até o fim
Apenas a altura
Trazia uma resposta
Espere por mim
Eu
Nunca
Voltarei
De olhos claros
A noite
Nos uniu
Naquele
Momento inoportuno
Naquela grande assembleia
Os tambores da guerra
Nos separaram
A fumaça
O orvalho
A neblina
O embriaguez daqueles sonhos
Nas suas lágrimas
Na sua fé
Minhas feridas
No som
Das armaduras
E das batalhas
Nas lâminas dos deuses
Nos fragmentos de juramentos
Sob a guarda
Dos escudos vermelhos
No horizonte
Da tempestade
Na luz
Do fim do dia
Pelo caminho das guerras e vitórias
Eu sigo
Em liberdade, nas noites azuis
A crença e o caminho do futuro desaparecerão
Onde as pinhas das espadas de janeiro
Não conseguirão beber o céu
Lançe-se como um pássaro ao amanhecer
Seja a águia, nas sombras e neblina
Cantar todas as canções da terra e do céu
Com as cordas vocais dos relâmpagos
Com os gritos de milhares de mortes
Ficar conhecido como o espírito de rumores terríveis
Como lobo dos destinos condenados
Cair no choro dos cisnes
Lúpulo veias abertas
Eu tomo uma bebida de azul
Na pira funerária
Torne-se a neve do inverno estrelado
Com sangue e corações, jurar para sempre
Poder eterno do inverno
Enfrentar eternamente o distante amanhecer
Com a mão levantada ao alto
Ao martelo das guerras e o estrondo dos trovões
Os exércitos livres são leais
Onde o vento poderoso das estrelas
Embriaga as bandeiras rúnicas
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