O primeiro fôlego, olhos abertos
O primeiro fôlego
O primeiro fôlego, olhos abertos
O primeiro fôlego
Está preto como carvão, estou flutuando

O primeiro fôlego, olhos abertos, está preto como carvão
Estou flutuando em uma massa espessa
Estou flutuando em escuridão ácida, apenas esperando que ela seja o último arco
Uma luz tenaz resplandece
A mandíbula cai, a mente explode, não há palavras, estou estupefato
A queimação doce de uma beleza desavergonhada, uma pérola dentro da besta
Um mundo dentro de um mundo

Hipnotizado pela beleza do meu reino
Perceba que você não pertence aqui

Feito por sua prole e estou banido da vida
Você gera perfeição com o jogar dos dados
Um poder aleatório, você não pode me incluir direito?
Me golpeie, apenas me liberte do exílio
Eu vaguei pela terra para encontrar um lar e estou farto e cansado
Eu não quero ser o último recurso
Eu vaguei pela terra para encontrar um lar e estou farto e cansado
Eu não quero ser o último recurso

Você não quer ir, só espere e sangre
Venha descansar sua alma enquanto você observa a minha
Maravilhas, embora você saiba que isso jamais pode durar
Tudo está acabado nessa dança final, é
Todas as coisas vivas dentro estão morrendo por causa de sua matéria
Essa matéria invasora
Seu veneno queima por dentro

As partículas fluem acima de nossas cabeças
Tudo que nós construímos está chegando ao fim
Sob as construções dos homens todo-poderosos
Através de tumulto e dor, as secas e a chuva
Todas as criaturas que esse reino possui agora estão apenas esmaecendo
Estou indo embora com elas

Alterando seu próprio propósito
Nosso entorno modificado
Seu criador é um tolo embora seu coração seja puro
Eles te deixaram por conta própria
Sozinho

Monstro cândido, eu te perdoo

Preso em meus ossos, assista esse mundo se dissolver
Perdido no exílio, você deve permanecer sozinho
No desalento, agora você foi abandonado
Eu não quero te deixar por conta própria