(intro) F#° G Am Bm F#° G Am Bm
G
O ego que se pesa na balança
Em
O preço que se paga por falar
Am
E o que se pensa?
D
E a poesia ninguém mais sabe o que é
G
Tudo que se vende é mais importante
Em
E ninguém se lembra o que foi dito antes
Am
Pelos poetas mortos e esquecidos
D
Agora tudo é negocio, tudo
G
E onde é que está o rock
Bm
Que transformaram numa imensa divisão de rótulos
Em
Pessoas preocupadas com a imagem
D
Com a imagem do outro lado
G
Você me diz que nada muda
Bm
E o que você faz pra mudar?
C D
Se continua aí parado, parado, parado, parado
(solo) E C D E C D
C
me escondo nas paredes do quarto
Em
não falo sobre nada, nada
C D
reprises banais, meus dias nunca são iguais
C
assisto a cena da novela cotidiana
Em
abrem-se as cortinas de um teatro mudo
C
buscando a boemia de um cinema
D
eu sou a cera da vela, que aquece meu mundo
G Bm C D
eu, eu sou a ilha, no meio do nada, no meio de tudo
G Bm C D
eu, eu sou a ilha, que não desistiu, que sempre existiu sempre, sempre
(solo) G Bm C D G Bm C D