Las Cosas Que No Dices

Tiziano Ferro

Le Cose Che Non Dici (Versão em Espanhol)

Quiero sólo más silencio, mas (mas)
en esto que yo hago, no (no)
se puede en un momento, mas (mas)
duermes, pero siempre.
Me digo "más despierto" mas (mas)
remordimiento sientes, ya (ya)
ando contra el viento o resisto, qué se yo.

Y juego a pié desnudo en el fuego,
intentaré otro asalto, que (que)
podría hasta gustarme,
apuesto y nunca gano.
Y luego... vendado caigo al vacío
cabeza abajo así (después),
comienza hasta a gustarme, (así)
me pierdo naufragando.

En las cosas que no dices,
esas que en la noche
un poco avergonzado,
ahora y siempre harás.
Las comparten tus amigos (mas, mas)
se curan pero a veces,
te quedan cicatrices
mas ninguno las verá.

Si piensas, no lo admites, mas (mas)
te llega, pisa fuerte, ya (ya)
en mi cerebro hay algo,
que patina, qué será.
Y con el Evangelio intentarás secar tus culpas, que (que)
tampoco ese pañuelo que usas siempre absorberá. (ya)

Y juego a pié desnudo en el fuego, etc

En las cosas que no dices, etc...

Y abres sacos de afecto,
que te tragarás de golpe,
tendrás purgatorios virtuales,
el tuyo qué sabe de amores.
Recurres a Dios implorando
por eso le sigues rezando,
en ese rincón tan estrecho,
tú nunca has hablado de esto.
Y como entre sombras tú
descubres los defectos que (que)
celosamente por tu limbo tú (tú)
ocultarás, celarás,
cubrirás, tragarás,
escupirás, calentarás,
tocarás, en el horno olvidarás.
Hilarás, deshilarás,
chocarás o tal vez no,
mirarás, lo sabrás,
esconderás o qué sé yo.

En las cosas que no dices, etc...

As coisas que não dizes (Versão em Espanhol)

Eu só quero mais silencio, mais (mais)
Nisto que eu faço, não (não)
Se pode em um momento, mas (mais)
dorme, mas sempre.
Eu digo "mais acordado" mais (mais)
Remorso sentes, já (já)
Ando contra o vento ou resisto, seja qual for.

E jogo com os pés descalços no fogo,
tentarei outra investida, que (que)
poderia até gostar,
aposto e nunca ganho.
E logo... Vendado caio no vazio
cabeça para baixo assim (depois)
começo até gostar, (assim)
Me perco naufragando.

[refrão]
Nas coisas que não dizes,
essas que à noite
um pouco envergonhado,
agora e sempre farás.
As partilha com teus amigos (mas, mais)
se curam, mas às vezes
cicatrizes permanecem
Mais ninguém as verá.

Se pensa, não admites, mas (mais)
chega a você, pisa forte, já (já)
há algo no meu cérebro,
que patina, que será.
E o Evangelho tenta secar teus pecados, que (que)
Tão pouco este cachecol que usa sempre absorverá. (já)

E jogo com os pés descalços no fogo,
tentarei outra investida, que (que)
poderia até gostar,
aposto e nunca ganho.
E logo... Vendado caio no vazio
cabeça para baixo assim
(depois)
começo até gostar, (assim)
Me perco naufragando.

(refrão) 2x

E abre sacos de afeto,
você engolirá tudo de uma vez,
Terás Purgatórios virtuais
e você que sabe dos seus amores.
Recorre a Deus implorando
por que segue rezando,
nesse canto tão apertado,
você nunca mencionou isso.
E como entre sombras você
descobre os defeitos (que)
zelosamente pelo seu limbo você (você)
ocultarás, fecharás,
cobrirás, engolirás,
cuspirás, aquecerás,
tocarás, e no forno esquecerás
Tecerás, desvendarás,
Chocarás ou talvez não,
olharás, você saberá,
esconderás o que eu sei.