Preceptores-babás - banca de banca Preceptores-babás - banca de banca Preceptores-babás - banca de banca Preceptores-babás A tristeza daquela invasão, Ai Deus....Ai Deus, valeu, Valeu para nossa educação paradoxal prazer, e rendeu A creche tropical - pical Nossa Universi - Dadal dadal dadal a a a Há.. nos velhos quintais cada moleque do lote dos analfatotes ouvindo jograis, os mais radicais Tropicalisura voz a tal tanajura só cai se tiver na gordura Os mesmos rondós dos nossos avós E pedro taques falou - ali dá, dali vem Se conservar - ali dá, dali vem O paulista - ali dá, dali vem Tradicional Na creche, menino vem o provençal: É um dia, é uma dado, é um dedo, Chapéu de dedo é dedal! É um dia, é uma dado, é um dedo, Chapéu de dedo é dedal! É um dia, é uma dado, é um dedo, Chapéu de dedo é dedal! Ela entra e sai do sertão, ai Deus Ai Deus nos dá descontínuo rincão Perdida por lá, a cultura oral, oh mal! Testemunha vai lá - um tal De Euclides da Cun unha, unha, unha a a a Lá...é quando ele cunha Moeda que trinca na unha E a língua um dia Na creche, senhora, poder, magia Naquele mundão o falar da gente assegura na mansa doçura outra cosmovisão: pensar é pão. Depois em rosa eu vi - ali dá, dali vem Prosa que li - ali dá, dali vem E ela sorri - ali dá, dali vem Chegança chega, menino, Medieval batalha naval: Pra expulsarmos esses incréus Espada de aço no pescoço Vento nas velas, Deus no céu, Retorna Dom Sebatião no corso (Dom Sebastião, o Aguardado!) (E assim funciona a creche, cada círculo, cada aula, iam se sucedendo, com aqueles jograis que casualmente circulavam entre nós. E lá vai tutano na cabeça dos moleques!)