Dias de chuva, as vozes se perdem
Flertamos os campos em nosso abandono
Marcham cansados, vê a ferrugem dos anos?
Sempre apreçados a caminho do centro.
Estão nas janelas, faróis e carros
Em cada avenida, você aí fora!
Lembrará de mim?
Na alameda das tardes
Pelos parques da infância
No girar de cada grito
No silêncio das preces
Lembrarás de mim?
Nos veremos juntos e sempre tão sós?
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