Divide o pão, estende a mão o que foi, você não era o bom? Que vivia de joelho dobrado Você e o sistema, andam de mãos dadas Pregando a separação Causando a dor Praga maldita da terra Que vive de nariz pro ar Praga maldita da terra Chegou a hora de cair a máscara Nunca ligou, nem se importou Talvez pense em se eleger Pagando de bacanão da vez E pelas próprias palavras, cairá E nessa queda não haverá chão Ninguém estenderá a mão Sorrisos hipócritas, em época de eleição Pregações tendenciosas, com a intenção De separação Lobos em pele de cordeiro Canalhas donos de puteiro Violência moral, nessa porra Praga maldita da terra Que vive de nariz pro ar Praga maldita da terra Chegou a hora de cair a máscara