Yeah, an Nem eu mesmo me detenho Se eu olhar pra trás, não sei tanto faz Eu me perdi aqui dentro Sem me lembrar como sai Será que ainda me escuta Pra onde cê foi, não sei o que aconteceu Tanto rancor no meu peito, não sei se vai pro mesmo lugar que eu Eu via como cê tá e o que você tem em um olhar simples seu Me sinto sozinho na guerra Contra essa fera que apelidei de breu No final só somos humanos, fizemos tantos planos que esquecemos de viver o hoje Um dia após a noite Acrescentei mais uma vírgula Escrevi mais um verso dentro da minha alma que me curou e soou como uma pílula Um ciclo vicioso entre a dor e se levantar e eu me sinto em um movimento circular Sentir que eu perdi mais uma vez causa um aperto no meu peito que eu nem consigo respirar Se tudo transborda pra quem tá na minha volta é por isso que eu sempre quero me afastar Quando eu entendi: Não posso me salvar Eu continuei tentando ir salvar alguém Se um de nós conseguir sobreviver essa guerra o ciclo não se encerra mas pelo menos me sinto okay Porque já faz um tempo, eu não me sinto bem Distribuindo a cura e eu nem me curei Eu combati o mundo com todas as minhas força e no fim de tudo eu me infectei Meu pai disse: Filho você já fez demais A noite eu me perguntei o preço da paz Quanto vale confiar na promessa? Quando vale perder a vida na guerra? Quanto vale pra eles o meu pranto? Já que precificaram o que eu canto Já que passaram por cima dos meus limites que eu nem mais sou humano E eu fui Na mais pura essência eu vi quando eu tava chorando E eu fui Abraçando meus defeitos, continuei errando Não se esqueça de se perguntar Quando se enxergar cair Quem tava te segurando? Quem- quem não esqueceu seu nome? Não preciso dizer que o meu nome é Quando a saudade bater não vai querer saber se tava nos seus planos Quem você vai combater quando seu inimigo for quem você mais amou? Erga a cabeça no espelho e relembre quem mais te fez mal e quem mais te salvou Me diz O que te faz feliz Feliz