Sil?io ao cair da tarde na dor de uma rosa
que decantou poesias, bebeu emo?s
que habitavam seu colo em confid?ias amigas
Trocando m?as antigas por lindas can?s
Me lembro os seus l?os carmins como as suas buganvillias
Caindo por sobre os mosaicos na rua do c?
A primavera sorriu, desenhando seus passos
E a rosa fugindo dos la? do seu menestrel
Qual mago se atreveria adivinhar os seus sonhos
Nem mesmo ferindo os acordes da sua can?
A vida da rosa ??forte quanto a do umbuzeiro
O amor vive em cada batida do seu cora?
Duas l?imas vi nos seus olhos, s?estrelas l?idas
Brilhando, descendo seu rosto, caindo no ch?
E quem viver cantar?empre as can?s da vida
Que embalam os amantes nas noites de solid?
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