Sai pra lá! Sai pra lá! Sai pra lá maestro caixa de fósforo Ouvindo seu samba, muito padeço! Pois, pra mim ele não é quem eu conheço Você vive fazendo batuque no ouvido da gente Você numa pedreira, chegaria a gerente Nunca ouvi seu nome lá no microfone Seu samba nasce e morre não'um botequim Tanto tempo perdido, quanto café pequeno Tanto papel rabiscado, quantas noites no sereno