[Intro] G C G C G C G
G
Tem certos dias que ponho a mão na cabeça
C
E pergunto o que anda acontecendo
Am
Pois nessa vida o que existe de beleza
D G
É a grandeza de outra vida nascendo
G
Quem já pôde ver na beira de um riacho
Em Am
Cantos, cachos, colibris se entretendo
C G
Saiba que o homem na sua malvadeza
D G
Judiando a natureza tudo isso vai perdendo
C G
Este ser pela fortuna e avareza
D G
Vai pouco a pouco preparando seu veneno
C G
Ei moço, não desmanche o que Deus fez um dia
D G
Quem destrói não cria, renega sua paz
C G
Não peço apenas por escrever poesia
D G
Mas pela luz dos dias e o bem que a vida nos faz
G
Quando não houver mais flores nos jardins
C
Nem animais passeando nas planuras
Am
Quando o silêncio invadir os passarinhos
D G
Sentindo a falta da fruta madura
G
Quando as águas dos rios forem tingidas
Em Am
Fadando a vida à eterna desnatura
C G
Vão responder pelo ar que se respira
D G
O valor de um caipira e um ninho de saracura
C G
Quem fere a terra, nossa mãe natureza
D G
Com as mãos assina a própria desventura
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