É, é, é, é, é
É, é, é, é, é
O primeiro dia do ano é uma peça de pano pronta pra ser costurada
É uma tesoura afiada que ao ver o primeiro fio
Começa seu desafio numa fazenda se chita
Faz a roupa, e borda a fita
E passa o resto do ano sonhando e fazendo planos
Pra se tornar mais bonita
Às vezes de quando em quando
Ela vai se desfiando, tecendo nossos defeitos
Cobrindo costas e peitos
Remendando sentimentos
Deixando a força dos ventos penetrar corpos profanos
Alinhavar meus enganos, ferindo a viver por um fio
E o pano finda seu cio na prateleira dos anos
Peguei meus trapos, meus farrapos, minhas tiras
Com os fiapos de embira amarrei a solidão
Pelo avesso apanhei meu desengano
E num retalho de pano embrulhei meu coração
É, é, é, é, é
É, é, é, é, é
Peguei meus trapos, meus farrapos, minhas tiras
Com os fiapos de embira amarrei a solidão
Pelo avesso apanhei meu desengano
E num retalho de pano embrulhei meu coração
É, é, é, é, é
É, é
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