Sopra o vento na janela, já não me faz chorar O tempo curou mazelas, mas elas vão voltar No meu inconsciente, em consequência ocasional No deslizar da tua cintura, sinto anavalhar a paúra Na primavera que sonhei Te levantava como uma bailarina Você sorria ao ouvir poesias Você cantava como uma menina E eu te beijava e na alma sentia Mas ao acordar, o meu coração morreu gritando E ao acordar, o meu coração morreu gritando Você é perfeita, você é perfeita, tão perfeita A vida foi dura conosco E nos meus sonhos, que nunca se vão Relembro o pleno paraíso da nossa união O mundo foi muito pequeno pra nossa paixão Saudade de tocar teu corpo tal qual violão E de deitar tua cabeça no meu coração