Enquanto agonizei, me analisava Por toda superfície o que era imposto como belo O sangue dá na vista com essas parada Que todo edifício deve ser vandalizado Quem adere a vida sem escapar do além Dessa prisão em órbita, fruto do acúmulo do capital Prensado e ficar zen, Deus aumentava o gain E a compreensão do cantar público que inundou o meu quintal Enquanto agonizei, me analisava Por toda superfície o que era imposto como belo O sangue dá na vista com essas parada Que todo edifício deve ser vandalizado Bem, eu não me mudei, o samba aqui é ZEIS Nem murando os porquês explicam suas leis No culto à palidez, bonito é escassez Queria para o mês, ser perdoado Enquanto agonizei, me analisava Por toda superfície o que era imposto como belo O sangue dá na vista com essas parada Que todo edifício deve ser vandalizado É só pensar em nada! É só pensar em nada! É só pensar em nada! É só pensar em nada! É só pensar em nada! É só pensar em nada! É só pensar, sar, sar, sar, sar, sar, sar, sar