Neste peito afável o espaço dos anos Estão diluídas as gotas vermelhas Percorrem meu corpo sem imagem nem planos Um abismo penetra cá dentro de mim A face esquecida, a imagem vistosa Que foi transformada de um jeito absurdo Tal qual objeto de um sonho esquecido Me encontro perdido na arca dos sonhos Vetaram meu mundo fechando os espaços E me proibiram de tantos direitos Não é que os defeitos estejam em mim A causa de tudo é o eterno abandono Vetaram meu mundo fechando os espaços E me proibiram de tantos direitos Não é que os defeitos estejam em mim A causa de tudo é o eterno abandono A face esquecida, a imagem vistosa Que foi transformada de um jeito absurdo Tal qual objeto de um sonho esquecido Me encontro perdido na arca dos sonhos Vetaram meu mundo fechando os espaços E me proibiram de tantos direitos Não é que os defeitos estejam em mim A causa de tudo é o eterno abandono Vetaram meu mundo fechando os espaços E me proibiram de tantos direitos Não é que os defeitos estejam em mim A causa de tudo é o eterno abandono