Dentro de un surco abierto vi germinar
Una lucero de infinita soledad
Y con una canasta le vi regar
Con agua de un arroyo de oscuridad
Ah malaya la siembra se echó a perder
Y el agua del arroyo se echó a correr
Al lucero le gusta la claridad
Y al agua del arroyo la libertad
No dio fruto el lucero, se fue a alumbrar
Y el agua del arroyo le fue a cuidar
En una hora triste quise cantar
Y dentro de mi canto quise gritar
Y dentro de mi grito quise llorar
Pero tan sólo canto para callar
Ah malaya la hora en que fui a cantar
Ah malaya la hora en que fui a gritar
Si gritando se llora para callar
Y mi vaso sediento no llega al mar
Ah malaya la hora en que fui a cantar
Ah malaya la hora en que fui a gritar
Y así se fue el lucero a su claridad
Y así se fue el arroyo a su libertad
No le llegó la hora de clarinar
No le llegó la hora de clarinar
De clarinar
Dentro de uma fenda aberta vi germinar
Uma estrela brilhante de uma solidão imensa
E a vi encher uma cesta
Com água de um riacho da escuridão
Não acredito! A colheita se pôs a perder
E a água do riacho se pôs a correr
A estrela gosta é da claridade
E a água do riacho, da liberdade
Não deu fruto a estrela, foi iluminar
E da água do riacho foi cuidar
Em uma hora triste eu quis cantar
E dentro do meu canto quis gritar
E dentro do meu grito quis chorar
Mas apenas canto para calar
Maldita hora que fui cantar!
Maldita hora em que fui gritar!
Se gritando se chora para calar
E meu copo sedento não chega ao mar
Maldita hora que fui cantar!
Maldita hora em que fui gritar!
E assim se foi a estrela sua claridade
E assim se foi o riacho sua liberdade
Não chegou minha hora de clarear
Não chegou minha hora de clarear
De clarear
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo