Suspende-se pequena a teia feito uma armadilha dentro de uma gaiola
A raposa adormecida em seu covil
Patas frenéticas e pretas disseram o conto do pecado dele
Longe a vingança grita oculta

Errante, ele trespassou o lugar onde nenhum lobo jamais pisou
A última caçada sagrada da morte
Ele aprendeu a verdade que só um lobo poderia saber
O cetro e a coroa do rei
Uivando por sangue, o caolho lidera a matilha
Mergulha por florestas e tempestades de neve

Íngreme se ergue a cordilheira, fantasmagoricamente escalam até o céu
Fang avança veloz pelas selvas de gelo
Duramente em seu encalço, o caolho vai adiante da matilha
Um velho herói por ninguém vencido

Íngreme, muito íngreme, avança a trilha adiante
A descida era a única fuga
Um lobo jamais foge diante do seu inimigo
Fang sabia o preço que iria pagar
Caolho parou diante dele
Com uma coroa sobre sua cabeça
Cetro erguido para dar o golpe mortal

Fang, Filho do Grande Fang, o traidor que procuramos
As leis de Brethren assim o dizem
Que só o rei vê a coroa dos deuses
E ele, o Usurpador deve morrer

Rangendo os dentes, ele parte a garganta de seu inimigo
Mas Fang guerreou contra o herói em vão
A aurora viu a montanha branca tingida de vermelho
Jamais abandonaria a Coroa outra vez
Caolho escondeu a coroa com seus louros em sua cabeça
Retornou contra a tribo e viveu em paz