Cifra Club

Vaneira do Cantador

Gustavo Iser & Comparsa Sureña

Cifra: Principal (violão e guitarra)
Selo Cifra Club: esta cifra foi revisada para atender aos critérios oficiais da nossa Equipe de Qualidade.
tom: G
[Intro] D7  C  G  D7  G 

G                                                         D7
Eu ouvi pelo rádio, o anúncio de um baile, na Estrada do Povo
               Am              D7                        G
E encilhei de novo meu pingo franjudo, que eu tinha soltado
               Em                                        D7
Me esqueci o compromisso, firmei a espora, num trote chasqueiro
C               G                    D7                    G
Que um pingo estradeiro, conhece o caminho, e onde mora o pecado

G                                                    D7
Eu atei o meu mouro, na porta da sala, bem junto a ramada
          Am                      D7                    G
Inda de cola atada, de cincha bem frouxa e os pelego virado
            Em                                        D7
Já ouvi de longe o Maneco na gaita, um violão e um pandeiro
C               G                    D7                         G  G7
E pra entrar no entreveiro, eu disse ao porteiro que vinha apressado

                  C
Foi então que o Maneco abriu bem a gaita, e eu abanei o pala
                    D7                                    G
E ele anunciou pra sala que o cantor do baile, chegou atrasado
                                                            D7
Eu me fui lá pro palco, ajeitando a melena e o chapéu com poeira
C              G                    D7                 G
E na mesma vaneira, eu abri bem o peito, nuns verso rimado

                  C
Foi então que o Maneco abriu bem a gaita, e eu abanei o pala
                    D7                                    G
E ele anunciou pra sala que o cantor do baile, chegou atrasado
                                                            D7
Eu me fui lá pro palco, ajeitando a melena e o chapéu com poeira
C              G                    D7                 G
E na mesma vaneira, eu abri bem o peito, nuns verso rimado

( D7  C  G  D7  G )

G                                                         D7
Fui cantando o Gildo, o Walther Morais, o Marenco e os Monarca
Am                                      D7                     G
E floreando outras marcas, que a gaita pedia, um pandeiro surrado
               Em                                        D7
Ajeitei minha estampa de índio campeiro, de pala no braço
C               G                    D7                    G
E estendi um vistaço, cuidando a morena na mesa do lado

G                                                         D7
Não é fácil paisano, seis horas de baile, na fanta com canha
Am                                      D7                     G
Pra um peão de campanha, que lida com potro e banho de gado
               Em                                        D7
Pra ajudar no salário, nos fim de semana se paga de artista
C               G                    D7                    G
E a segunda tá vista, é ressaca, e os cavalo de lombo inchado

                  C
Mal deu fim no fandango, amuntei no meu mouro, ali na ramada
                    D7                                    G
Dei de rédea na estrada, e o dia clareando, com um sol desbotado
                                                            D7
Esse pingo que eu falo, conhece na volta uns atalho bem lindo
C              G                    D7                 G
E eu fui quase dormindo, lembrando a morena, do baile passado

                 C
Mal deu fim no fandango, amuntei no meu mouro, ali na ramada
                    D7                                    G
Dei de rédea na estrada, e o dia clareando, com um sol desbotado
                                                            D7
Esse pingo que eu falo, conhece na volta uns atalho bem lindo
C              G                    D7                 G
E eu fui quase dormindo, lembrando a morena, do baile passado

( D7  C  G  D7  G )


Mal deu fim no fandango, amuntei no meu mouro, ali na ramada

Dei de rédea na estrada, e o dia clareando, com um sol desbotado

Esse pingo que eu falo, conhece na volta uns atalho bem lindo

E eu fui quase dormindo, lembrando a morena, do baile passado

                 C
Mal deu fim no fandango, amuntei no meu mouro, ali na ramada
                    D7                                    G
Dei de rédea na estrada, e o dia clareando, com um sol desbotado
                                                            D7
Esse pingo que eu falo, conhece na volta uns atalho bem lindo
C              G                    D7                 G
E eu fui quase dormindo, lembrando a morena, do baile passado

          D7                 G
Lembrando a morena, do baile passado

          D7                 G
Lembrando a morena, do baile passado

( D7  C  G  D7  G )
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