Tu, sin mas porqué
Tu qué besame
Tu me tienes de furriel
De um roto de tu piel
Tu, como la cal
Que húmeda és mortal
Tu blanqueas mi razón
Calando hasta el colchón
TU, TU, TU, TU,
Tu, tu, tu montada em mí
Yo, motura hostil
Tu, me abrazas com los pies
Y yo lamo el arnés
Tu, y sin ti yo no
Tu, y sin ti ya no
Tu, me has necho dimitir
Y hoy yo se dice asi:
TU, TU, TU, TU
Tu, sem mais porquês
Tu, que me beijas
Tu, de ti sou um corte,
Um rasgo em tua pele.
Tu, assim como a cal
Que, molhada, é mortal
Tu empalideces meus sentidos
Encharcando até o colchão
Tu, tu, tu, tu...
Tu, tu, tu, montada em mim
Eu, montaria hostil
Tu me abraças com teus pés
E eu lambo os arreios
Tu, e sem ti não há "eu"
Tu, e sem ti não mais
Tu me fizeste renunciar
E, hoje, "eu" se diz assim:
Tu, tu, tu, tu...
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