Quando me deito, a escuridão me aponta
O seu dedo comprido acusador
Vem me lembrar que eu sou um devedor
E é cada vez maior a minha conta
Sou devedor. E é dívida de monta
Pois vim desperdiçando o meu amor
E, se passasse agora o cobrador
Seria humilhante a minha afronta
Mesmo exilado em minha Babilônia
Não me abandono ao tremedal da insônia
E logo volto o meu olhar à cruz
Lá no madeiro, a conta foi cravada
Ilegível agora, e ensanguentada
Pelo divino sangue de Jesus
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