Shayla trabalhava em uma fábrica
Ela não era história
Ela é apenas um número
Um dia ela recebe seu salário final e ela vai pra bem longe
Árvores verdes chamam por mim
Eu sou livre, mas a vida é tão miserável
A paisagem ainda está fora de mim
Sozinha, presa por sua beleza
Shayla virou-se para fugir
Ir em paz e finalizar sua estadia
Anos de medo estavam em seu caminho
Perdida no espaço e pra baixo ela veio
De repente, alguma entidade sutil, alguma energia cósmica
A escovou como sombras
Aqui em baixo paramos para pensar
Carros na estrada
Luzes e trovões