C Diga-me Em Porque banalizam tanto o amor C Se já aos treze anos não há dor Em Que se arrime ao brio De um quarto soturno C Sem pulso C Afinal Em C Onde está o amanhã Em C Se o hoje morre agora? Em Posto que, ver-se-à C (Pausa) O quão sois sós (C Em) Diga-me Porque corromperam o coração Quando mais se aprazou apurar Que solitário é ser E não ter com quem dividir (C Em) *Até o final* Afinal Onde está o amanhã Se o hoje morre agora? Posto que, ver-se-à Ao não arredarmos nós O quão seremos sós.
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