E na clareira uma luz era vista
De estrelas e sombras tremeluzentes
Dama imortal, sábia-elfa
Longo foi o caminho pelos salões de ferro e portas escurecidas

E florestas da sombra noturna sem amanhã
Sábia-elfa dance comigo
Fria será a mão, o coração e os ossos
E frio será meu descanso sob pedras
Nunca mais acordarei sobre uma cama de neve
Nunca, até que o Sol falhe e que a Lua esteja morta

Nos ventos negros as estrelas devem morrer
E ainda em ouro, deixe-os residir aqui
Até que o senhor das trevas levante sua mão
Sobre os mares mortos e a terra seca

E voarei para longe
Onde eu habito ninguém pode dizer
Porque na escuridão caiu minha estrela
Em Mordor, onde as sobras estão