The Everlasting

Virgin Black

A Eternidade

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Breathe
A faceless one roams for my soul

The air is dense behind me
It follows, brooding, a presence that clamours for
And strikes at my soul
Shadows slant, the darkness clings and coiled
Hiding in corners it conjures none but fear
Yet my muted children testify, the everlasting
Not a sound to my ears yet my spirit is defeated
By cacophonous chatter
It follows and strikes at my soul
It follows

Give me silence
Why can I never rest from this aloof pursuer?
Please give me my peace

A wavering shadow
I wake to find it looming
Touched but never held
It's hand stops my breath
I am mourning my eyes are stained
I feel his sacred tears upon me
His sobs strike against my heart
The faceless, haunts me

Scarred but perfect and beautiful
I see the face of
Lashed with my every burden
The air is dense before me
I cannot deny
But can I embrace?

Respirar
A uma vaga sem rosto para a minha alma
O ar é denso atrás de mim
Segue-se, meditando, uma presença que clama por
E atenta contra a minha alma
Inclinação sombras, a escuridão se agarra e enrolada
Escondendo-se em cantos que evoca nenhum mas o medo
No entanto, meus filhos suaves depor, o eterno
Nem um som para os meus ouvidos ainda o meu espírito é derrotado
Por conversas cacofônico
Segue-se e ataca minha alma
Resulta
Dê-me o silêncio
Por que eu nunca descansar deste perseguidor distante?
Por favor me dê a minha paz
Uma sombra vacilante
Eu acordo para encontrá-lo se aproximando
Tocada mas nunca realizada
Sua mão pára a minha respiração
Estou de luto, os meus olhos estão manchadas
Eu sinto suas lágrimas sagradas sobre mim
Seus soluços greve contra o meu coração
O rosto, me assombra
Assustado, mas perfeito e bonito
Eu vejo o rosto de...
Amarrada com meu fardo cada
O ar é denso antes de mim
Eu não posso negar
Mas eu posso abraçar?