Eu hei-de embebedar o coração um dia
E assassiná-lo a rir de encontro ao peito escuro...
E cinicamente, deixá-lo apodrecer ao sol e à ventania...
Hei-de cegar o olhar, despedaçar-lhe a vista,
Porque não torne a ver quem o despreza tanto.
Cisterna do desgosto e fonte do meu pranto:
Há-de esmagar-te, sim, a minha mão d'artista...
Não quero coração, nem mesmo quero olhar,
Mas cego buscarei o teu amor alvar,
Veneno que me bebe e néctar que me anima...
Ou seja numa vala ou seja numa alcova,
Hei-de calçá-lo aos pés, hei-de escarrar-lhe em cima!
E assassiná-lo a rir de encontro ao peito escuro...
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