Depravação sádica à meia-noite no cemitério
Eu a amarro na sepultura e mijo no seu rosto
A penetro com meu pau e estrangulo a garganta
Com meu facão, lentamente, ela está mutilada

Eu vejo-a sangrar, enquanto me masturbo
Vejo-a sangrar, eu estou esperando
Eu vejo-a sangrar, ejaculando
Vejo-a sangrar, com um facão, ela é fodida

Desejo incontrolável de machucá-la
Eu sou o único proprietário de toda a sua carne
A cavidade vaginal é perfurada
O útero é retirado com a faca

A terrível cena fica mais grotesca
Quando eu enterro o facão na bunda dela
Com um martelo, eu quebro sua espinha
Ela grita de dor, enquanto chorando

Eu posso ouvir o som de ossos quebrando
Hoje à noite, ela não vai voltar para casa

Minha obra-prima da morte está quase terminada
Sofrimento brutal, ela só agoniza

Aos poucos, a vida deixa o corpo
E o meu desejo repugnante, cria forma