Na escura escuridão da noite silenciosa
Eu espero pacientemente, teia tecida
Meus pensamentos perversos dançam e giram
Eu anseio a chegada da presa para alimentar minha fome insaciável
Sutileza e astúcia são minhas armas
Nada escapa da minha teia habilmente traçada
No silêncio da noite, eu sou a rainha
A morte que se esconde por trás da beleza da sedução
Meus olhos brilham com a promessa da carne fresca
O gosto metálico da vida pulsante
Eu sou a tecelã da morte, a dançarina da escuridão
Com minha música macabra, eu conquisto e devoro
A presa se aproxima, o momento se desenrola
Um instante de terror e êxtase, a dança final
Presa em minha teia letal, sem chance de escape
Eu sou a aranha faminta, a canção da morte que degasta
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