El Golpe
Bebe
O Golpe
En los poros de tu piel
Hacen nido mil dulces promesas
Rebuscando yo encontré
Que el daño siempre se compensa
En los poros de tu piel
Los errores cada vez más pesan
Cada lágrima de hiel
Que se derrama como aceite espesa
El camino es dudoso
Y no sabes por dónde tirar
Averigua qué está bien o está mal
Que el tiempo corre
En patines cuesta abajo
Y no tiene freno
Hasta que das el golpe
El tiempo vuela
Como vuelan los papeles olvidados
Y no para ni a beber para reponer
Pero qué bonita que es tu sonrisa
Como esa mujer que sabe seducir
El arroz se te pasa en la cocina
Mira bien, fíjate, mira, mira, mira
Qué bonita que es tu sonrisa
Como esa mujer que sabe seducir
El arroz se te pasa en la cocina
Y el teléfono no termina de sonar
O lo coges o no volveré a llamar
Que el tiempo corre
En patines cuesta abajo
Y no tiene freno
Hasta que das el golpe
El tiempo vuela
Como vuelan los papeles olvidados
Y no para ni a beber para reponer
El teléfono no termina de sonar
O lo coges o no volveré a llamar
Que el tiempo corre
En patines cuesta abajo
Y no tiene freno
Hasta que das el golpe
El tiempo vuela
Como vuelan los papeles olvidados
Y no para ni a beber para reponer
Nos poros da sua pele
Fazem ninho mil doces promessas
Remexendo, eu descobri
Que o dano sempre compensa
Nos poros da sua pele
Os erros pesam cada vez mais
Cada lágrima de fel
Que se derrama como azeite denso
O caminho é duvidoso
E você não sabe de onde puxar
Entende que está bem ou está mal
Que o tempo corre
Em patins costa abaixo
E não tem freio
Até que dá o golpe
O tempos voa
Como voam papéis esquecidos
E não para nem para beber para se recompor
Mas como é bonito o seu sorriso
Como essa mulher que sabe seduzir
O arroz que você perde na cozinha
Olhe bem, preste atenção, veja, veja, veja
Que bonito é o seu sorriso
Como essa mulher que sabe seduzir
O arroz que você perde na cozinha
O telefone não para de tocar
Ou você atende ou não voltarei a ligar
Que o tempo corre
Em patins costa abaixo
E não tem freio
Até que dá o golpe
O tempos voa
Como voam papéis esquecidos
E não para nem para beber para se recompor
O telefone não para de tocar
Ou você atende ou não voltarei a ligar
Que o tempo corre
Em patins costa abaixo
E não tem freio
Até que dá o golpe
O tempos voa
Como voam papéis esquecidos
E não para nem para beber para se recompor
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