[Intro] D D/F# G C D D/F# G C D D/F# G C Cuidar do homem, cuidar do homem D Em7 Solução, rima, Raimundo, F#m7 B7/9 D É chegado o fim de tudo e o mundo pode acabar D D/F# G C D D/F# G C Cuidar do homem, cuidar do homem D De tanto ver, fiquei cego; surdo de tanto escutar Em7 G D Ainda me sinto gente, mas não posso respirar D/F# G D Tem veneno em toda terra, mil fumaças pelo ar G Não tem pássaro nem bicho F#m7 D E monte líquido de lixo se tornou a água do mar G Não tem pássaro nem bicho F#m7 D E monte líquido de lixo se tornou a água do mar D D/F# G C D D/F# G C Cuidar do homem, cuidar do homem ( D D/C D/B ) Em A F#m7 B7 Pra quem pensava que Hiroshima, meu amor, tinha sido exemplar Em A F#m7 B7 Há Bomba N, há de Hidrogênio, há Bomba Atômica Em A F#m7 B7 Só quem não tem nenhuma simpatia pela raça humana pode insistir Em A F#m7 B7 No desrespeito tão flagrante ao direito de existir Em A F#m7 B7 Talvez, se esses caras tivessem uma bela dama, um amor puro Em A F#m7 B7 Fizessem fama, sobre a cama, como autores do futuro Em A F#m7 B7 Por isso, enquanto esses dementes tomam por amantes bombas e usinas Em D/F# G A F#m7 A B7 A Eu canto, eu danço, eu fumo, eu bebo, eu como, eu gozo com essas meninas Em A F#m7 B7 E se você vier com essa: que sou ingênuo, artista louco Em D/F# G A F#m7 A B7 A Digo: eu concordo, eu pinto, eu bordo, eu vivo muito e ainda acho pouco Em A F#m7 B7 Por isso é sempre novo afirmar: Não faça a guerra, faça amor Em A F#m7 B7 E viva a vida e seus instintos no poder da flor Em A F#m7 B7 Por isso é sempre novo afirmar: Não faça a guerra, faça amor Em A D D/F# G E viva a vida e seus instintos em poder da flor D D/F# G C D D/F# G C Cuidar do homem, cuidar do homem
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