Uma demência infernal que me afugenta
Numa viajem enlouquecedora para o além absoluto
Aqui eu retribuo o caos, não como uma força
Mas um estado
Um estado de uma massa de consumismo
E concepção
Perdendo tempo em um buraco sem fim
De eternidade
Deixando o para sempre ser eterno e o
Fim ser para sempre

Uma visão cumprida da ultima
Maquina de morte
Seres da colheita através do seu vazio
E vácuo
Como fantasmas afugentados de seus sonhos perdido
Preenchendo uma névoa turva de pesadelos
Entrando num estado de consumação
Final

E egolindo veneno de
Um beijo da morte
Uma apocaliptica grandeza total
Revelando seus poderes majestosos
Manifestando sua vontade verdadeira
Através de escravos demoniacos

Uma força dominadora que é tudo
Que não dá nada, corrompe tudo
Destutiva e criadora
Uma total multilação de vazio

Para viver como imortal
Você precisa resistir e explodir a vida
E saber os tesouros secretos que aguardam
Aqui... Além do Apocalipse