Counting the thorns on an empty vow
You make a shrine out of falling down
You loop the reel, you love the bleed
Turn every memory into need
I took the blame to prove it true
You kissed the wound, said: That’s on you
You circle back where the hurting blooms
A wreath of pity made of borrowed tunes
I begged for us, you begged for proof
We built a future on a haunted roof
You break, I breathe, I call it love
You fall, I bleed, still not enough
We trace the pain like it’s divine
You take the cross, I take the line
You break, I breathe, I call it love
You fall, I bleed, still not enough
We trace the pain like it’s divine
You take the cross, I take the line
Every sunrise turns to theater smoke
You set the scene just to watch it choke
I stitched the days, you picked the seam
Naming the ruin like a baby’s dream
Your favorite saint is the ache inside
You never let it fall, you let it guide
I brought a ladder to your private cell
You carved a mantra: I like the hell
You break, I breathe, I call it love
You fall, I bleed, still not enough
We trace the pain like it’s divine
You take the cross, I take the line
My name or the wound, call one to stay
If you bless that ache, I’ll walk away
No more spinning the same old refrain
My name or the wound, break from the chain
If I sink with you, will you finally swim?
If I burn with you, will you call it win?
You say stay while you pull the pin
We make our honeymoon a requiem
Your hurt is a mirror that tightens the chain
Praying to torment, you marry the pain
I called your name, but the choir gets thinner
You feed the phantom and I fade like a sinner
Contando os espinhos de um voto vazio
Você faz de cada queda um altar
Você rebobina a fita, você adora o sangramento
Transforma cada memória em necessidade
Eu assumi a culpa pra provar que era verdade
Você beijou a ferida e disse: A culpa é sua
Você volta em círculos onde a dor floresce
Uma coroa de piedade feita de melodias emprestadas
Eu implorei por nós, você implorou por provas
A gente construiu um futuro num telhado assombrado
Você quebra, eu respiro, chamo isso de amor
Você cai, eu sangro, e ainda não é o bastante
A gente traça a dor como se fosse divina
Você pega a cruz, eu fico com a linha
Você quebra, eu respiro, chamo isso de amor
Você cai, eu sangro, e ainda não é o bastante
A gente traça a dor como se fosse divina
Você pega a cruz, eu fico com a linha
Cada nascer do Sol vira fumaça de teatro
Você monta a cena só pra ver sufocar
Eu costurei os dias, você puxou a costura
Batizando a ruína como se fosse sonho de criança
Seu santo favorito é a dor interior
Você nunca deixa cair, deixa ela guiar
Eu trouxe uma escada pra sua cela privada
Você esculpiu um mantra: Eu gosto do inferno
Você quebra, eu respiro, chamo isso de amor
Você cai, eu sangro, e ainda não é o bastante
A gente traça a dor como se fosse divina
Você pega a cruz, eu fico com a linha
Meu nome ou a ferida, escolhe um para ficar
Se você abençoar essa dor, eu vou embora
Chega de repetir o mesmo refrão de sempre
Meu nome ou a ferida, rompa a corrente
Se eu afundar com você, você enfim vai nadar?
Se eu queimar junto com você, você vai chamar de vitória?
Você diz “fica” enquanto puxa o pino
A gente faz da nossa Lua de mel um réquiem
Sua dor é um espelho que aperta essa corrente
Rezando pro tormento, você se casa com a dor
Eu chamei seu nome, mas o coro vai sumindo
Você alimenta o fantasma e eu sumo como um pecador
O que você acha desta tela e suas ferramentas? 🤔
Participar da pesquisaMais de 15 cursos com aulas exclusivas, materiais didáticos e exercícios por R$49,90/mês.
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo
Enquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClub