(Drown me slow)
Narrow corridor of cobalt dusk
Breath like a moth on a jar of musk
You hum a promise under your tongue
I taste the tide and come undone
You draw a circle on my collarbone
Salt in your palms, crown me unknown
We keep our vows inside a borrowed hush
Bite into fruits that taste like rust
Two shadows trade their daylight names
Cross their wrists, rewrite the veins
Call it gentle while the shoreline’s bending
Say it’s pure as the street keeps lurching
If care is clean, why’s the air taste iron
Kiss the siren, teach me to drown slow
Candles hiss like wet serpents
Teeth of rain stitching the distance
We count the seams and call it peace
You bless my pulse with a silver thorn
Stay you murmur, and the night is sworn
I wear your season like a patient bruise
Sweet rot blooming where we choose
In a cedar chest, suits of storm
Pick your weather, change your form
Call it honest while the streets keep heaving
Name it holy though the saints are leaving
If this is safe, why do lungs taste iron?
Bite the rain, crown me with the swarm
(Drown me slow)
I am the padlock and the stolen key
Saints of asphalt kneel to me
We sip from bruises like midnight bread
Swear it’s mercy while we’re fed
Call it shelter as the halls keep shifting
Call it ours while the floor keeps drifting
If this is sane, why do clocks misfire
Hush the mirror, rock the feral child
(Maybe I'm the mouth that named you first)
(Drown me slow)
The salt cathedral folds its pews to bone
The ebb retreats, leaves one shoe alone
If I'm the storm that wears your face
Let me go quiet, erase
(Sink with me)
I'm the tide
Drag me under
Make me your home
Take what you own
(Me afogue devagar)
Corredor estreito de um crepúsculo azul-cobalto
Meu fôlego é uma mariposa num frasco de almíscar
Você murmura uma promessa debaixo da língua
Eu provo a maré e começo a me desfazer
Você desenha um círculo na minha clavícula
Sal nas suas palmas, me coroa como desconhecido
Guardamos nossos votos dentro de um silêncio emprestado
Mordemos frutos com gosto de ferrugem
Duas sombras trocam seus nomes de luz do dia
Cruzam os pulsos, reescrevem as veias
Chame de gentil enquanto a beira-mar se entorta
Diz que é puro enquanto a rua segue cambaleando
Se o cuidado é limpo, por que o ar tem gosto de ferro?
Beije a sereia, me ensina a afogar devagar
As velas chiam como serpentes molhadas
Dentes da chuva costurando a distância
A gente conta as costuras e chama isso de paz
Você abençoa meu pulso com um espinho de prata
Fica, você murmura, e a noite está prometida
Eu visto a tua estação como um hematoma paciente
Doce podridão florescendo onde escolhemos
Numa arca de cedro, trajes de tempestade
Escolha o clima, mude de forma
Chame de honesto enquanto as ruas seguem se contorcendo
Chame se sagrado mesmo com os santos indo embora
Se isso é seguro, por que os pulmões sentem gosto de ferro?
Morda a chuva, me coroe com o enxame
(Me afogue devagar)
Eu sou o cadeado e a chave roubada
Santos de asfalto se aJoelham pra mim
Bebemos de hematomas como se fossem pão da meia-noite
Jura que é misericórdia enquanto somos alimentados
Chama de abrigo enquanto os corredores continuam mudando
Chama de nosso enquanto o chão continua à deriva
Se isso faz sentido, por que os relógios falham
Silencie o espelho, embale a criança selvagem
(Talvez eu seja a boca que te nomeou primeiro)
(Me afogue devagar)
A catedral de sal dobra seus bancos até o osso
A maré baixa, deixando apenas um sapato sozinho
Se eu for a tempestade que veste o teu rostoo
Me deixe ir em silêncio, apague
(Afunde comigo)
Eu sou a maré
Me arrasta pra baixo
Me faz tua morada
Toma o que é teu
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