Nos atrios da morte
Transfaces bizarras
Fodam-se
Porcos nojentos
Fora travestidos, limpinhos, cheirosinhos
Bonitinhos, que fofinhos, tão meiguinhos
Mentirosos, medíocres
Demónios travestidos de gente bizarra
Semeando o caos, a insegurança
E a desgraça
Nos átrios da morte
Translúcudas faces bizarras
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