Ondas esfomeadas atacam
Atraídas pelo odor da vida
Fervendo pelo nosso sangue

Instintos guiam esta massa,mar cruel vivo
Devorando

Incontáveis vermes rangendo em minha face
Carne se despedaça de meu esqueleto
Formigando,enraivecido, feições são apagadas
Irreconhecível
Corpo coberto, vísceras cheias de ratos
Retalhando os órgãos internos
Coração e pulmões consumidos por dentro
Mas minha dor não se acaba
Eu não morri

Devorar, esgoto dos vermes
Devorar, enxame sedento de sangue
Devorado por vermes

Resistência agora mostra o caminho
Os roedores se alimentam livremente
Rasgando na minha pele
Músculos são expostos, brilhando vermelho de sangue
Carne que eles buscam

Roedores rastejando, devorando-se sobre mim
Multidão repulsiva e esfomeada
Retalhando, estripando, consumindo tudo que eu fui
Tecido pulando dos ossos
Morrendo lentamente, sentindo todas as presas
O choque ainda não veio
Carniceiros rasgam meus olhos
Mas minha dor não vai acabar, eu não morri

Devorar, esgoto dos vermes
Devorar, enxame sedento de sangue
Devorado por vermes

Inseto roendo cruelmente- alimentando-se
Limpando meus ossos enquanto eu respiro
Roedores escorregadios e fedidos- Um enxame
Meu corpo está perdendo sua forma

[Líder - Owen]
[Líder - Barrett]

Devorar, esgoto dos vermes
Devorar, enxame sedento de sangue
Devorado por vermes