Um conto de um perturbado, esse ser selvagem e brutal
Uma forma de vida chocante vivendo na prole humana
Assassinato do inocente, o seu rosto cinza e pálido sem expressão
Desmembramento horroroso

A tortura de uma pessoa, é o prazer de outra
Má formação, um cérebro doente

Morrendo insuspeitavelmente devagar, enquanto sua faca invade a criança
Gritos de dor, ninguém ouve, manchas de sangue aparecem
Êxtase através de cada corte, agora o corpo se contraí
O pequeno tronco estripado pronto para ser cozido

Isolado em sua própria mente
A necessidade de matar agora possui seu corpo
Auto-mutilado

Entre assassinatos, ejaculação, cortar apêndices de ex-vítimas
Satisfação com violência sexual
Cadáveres sem alma, jorrando sangue no seu corpo, encharcado com seus fluidos
Várias partes digestivas e carnes variadas

Socando seu punho pela garganta
Arrancando as entranhas, extração interna

O corpo todo sangrando, o coração para de bombear
A criança morta, só mais uma criança estripada
Para satisfazer sua fome, tentações da carne
Apetite voraz

Matando para libertar almas puras para os céus
Justificativa de sua morte, auto-tortura, dor interminável
Ele vê os rostos dos mortos, as vísceras das crianças são espalhadas
Ossos lascados cutucam a pele, gratificação através da castração
Assando partes para o consumo